Com suas dores, suas alegrias, cada linha é uma experiência.
Parágrafo após parágrafo, vamos vivenciando alguns encontros e outros tantos desencontros.
Linhas que se cruzam e se transformam em música suave a embalar nossas horas. Linhas de rabiscos distorcidos, pela dor da falta de amizade, atrapalham nosso poema por instantes. Outras linhas paralelas acompanham-nos no silêncio, daquele que apesar de ausente se faz presente.
O equilíbrio, que é paz, prevalece através da compreensão, da tolerância, de quem sabe escrever o poema na lingua do amor e do perdão.