Cidado do Cabo
Oceano a minha volta
Verde,
Verde água,
Verde escuro,
Espumas brancas - Ah! Poluição!
No café a beira mar,
Sentindo a brisa da primavera envolver-me e beijar a face
Sinto dor.
De onde vem tanta dor?
Ao meu lado percebo,
As lágrimas correndo,
No rosto sofrido de uma mulher.
Anônimo sofrimento.
Cada um na sua dor.
Cada qual buscando consolo
para a sua própria dor interior.
E o amor?
Deixa-se perder na dor?
A vida só tem sentido se vivida conscientemente.
Search This Blog
A vida é um poema Divino.
Escrever o poema da vida é inevitável.
Com suas dores, suas alegrias, cada linha é uma experiência.
Parágrafo após parágrafo, vamos vivenciando alguns encontros e outros tantos desencontros.
Linhas que se cruzam e se transformam em música suave a embalar nossas horas. Linhas de rabiscos distorcidos, pela dor da falta de amizade, atrapalham nosso poema por instantes. Outras linhas paralelas acompanham-nos no silêncio, daquele que apesar de ausente se faz presente.
O equilíbrio, que é paz, prevalece através da compreensão, da tolerância, de quem sabe escrever o poema na lingua do amor e do perdão.
Este espaço é aberto aos seus comentários.
É impossível viver sem repartir.
Leia mais Poemas da Vida
Escrever o poema da vida é inevitável.
Com suas dores, suas alegrias, cada linha é uma experiência.
Parágrafo após parágrafo, vamos vivenciando alguns encontros e outros tantos desencontros.
Linhas que se cruzam e se transformam em música suave a embalar nossas horas. Linhas de rabiscos distorcidos, pela dor da falta de amizade, atrapalham nosso poema por instantes. Outras linhas paralelas acompanham-nos no silêncio, daquele que apesar de ausente se faz presente.
O equilíbrio, que é paz, prevalece através da compreensão, da tolerância, de quem sabe escrever o poema na lingua do amor e do perdão.
Este espaço é aberto aos seus comentários.
É impossível viver sem repartir.
Leia mais Poemas da Vida
